Sinopse: Chaol Westfall sempre se definiu por sua lealdade inquebrável, sua força e sua posição como capitão da Guarda. Mas tudo isso mudou desde que o Castelo de Vidro se quebrou; seus homens foram abatidos, e o rei de Adarlan o poupou de um golpe de morte, mas deixou seu corpo quebrado.
Ele foi despedaçado emocionalmente, enlouquecendo pela culpa que sentia por decepcionar a si mesmo e a seus homens. Agora, enfraquecido se senta em uma cadeira, um recipiente para seu espírito profundamente combalido.
Sua única chance de recuperação reside nos lendários curandeiros da Torre Cesme em Antica – a fortaleza do poderoso império do continente do sul. E é para lá que ruma Chaol, acompanhado de Nesryn, a única mulher na Guarda Real e sua nova capitã, depois de ter sido nomeado Mão do Rei. Então, eles viajam para Antica, na esperança de que os lendários curandeiros da Torre Cesme curem seu corpo. Eles também esperam fazer aliados do império sul na iminente guerra.
Com a guerra se aproximando de Dorian e com Aelin lutando por seu trono de direito, Chaol pode ser uma peça-chave para a sobrevivência dos dois jovens monarcas, convencendo outros governantes a se aliarem a eles. O que Chaol e Nesryn descobrem em Antica, no entanto, vai mudar os dois – e será mais vital para salvar Erilea do que eles poderiam ter imaginado.
As histórias de novos personagens acrescentam riqueza e profundidade ao universo de Trono de Vidro. A autora faz bom uso do tempo para explorar o passado e o presente.
Embora contenha guerra e monstros, ameaças e perigos, Torre do Alvorecer é uma história de cura. É sobre as maneiras pelas quais medimos nosso próprio valor. E também é uma afirmação de que todos – não importa quão perdidos ou quebrados – podem se erguer novamente.
Ele foi despedaçado emocionalmente, enlouquecendo pela culpa que sentia por decepcionar a si mesmo e a seus homens. Agora, enfraquecido se senta em uma cadeira, um recipiente para seu espírito profundamente combalido.
Sua única chance de recuperação reside nos lendários curandeiros da Torre Cesme em Antica – a fortaleza do poderoso império do continente do sul. E é para lá que ruma Chaol, acompanhado de Nesryn, a única mulher na Guarda Real e sua nova capitã, depois de ter sido nomeado Mão do Rei. Então, eles viajam para Antica, na esperança de que os lendários curandeiros da Torre Cesme curem seu corpo. Eles também esperam fazer aliados do império sul na iminente guerra.
Com a guerra se aproximando de Dorian e com Aelin lutando por seu trono de direito, Chaol pode ser uma peça-chave para a sobrevivência dos dois jovens monarcas, convencendo outros governantes a se aliarem a eles. O que Chaol e Nesryn descobrem em Antica, no entanto, vai mudar os dois – e será mais vital para salvar Erilea do que eles poderiam ter imaginado.
As histórias de novos personagens acrescentam riqueza e profundidade ao universo de Trono de Vidro. A autora faz bom uso do tempo para explorar o passado e o presente.
Embora contenha guerra e monstros, ameaças e perigos, Torre do Alvorecer é uma história de cura. É sobre as maneiras pelas quais medimos nosso próprio valor. E também é uma afirmação de que todos – não importa quão perdidos ou quebrados – podem se erguer novamente.
E chegou a vez da resenha mais polemica desse Blog Literário.
Lembrando sempre que aqui, eu dou a minha humilde opinião sobre o livro, a intenção não é ofender e nem querer impor meu gosto pessoal a ninguém.
Agora, vamos ao que achei da história.
Chaol e Nesryn estão a caminho de Antica, terra dos pais de Nesryn, e local onde está a Torre Cesme, única esperança que Chaol tem para encontrar a cura para sua coluna. Por ordem do Rei Dorian e da Rainha Aelin, eles estão indo atrás de aliados, porém, Chaol acha que o amigo fez isso para afasta-lo de onde a ação realmente está.
Aqui, encontraremos um Chaol amargurado, irritadiço e impaciente, mas, eu até entendo porque ele está agindo assim. Não é fácil, você sofrer tudo o que ele sofreu e estar alegre e amigável. Mesmo Aelin têm algumas atitudes questionáveis, fruto de de tudo que ela passou.
Voltando ao livro, até a metade mais ou menos, não acontece nada de relevante para a história. Um livro enorme de mais de 600 páginas, que poderiam muito bem ter somente a metade disso.
Claro que o livro como um todo serve para crescimento do Chaol e até da própria Nesryn, mas somente metade do livro para o fim é que acontecem revelações chocantes e extremamente relevantes para o desenrolar de Trono de Vidro.
Em minha opinião Chaol Westfall é um dos personagens mais injustiçados da saga. Também acho que ele é o mais humanizado dentre todos os personagens.
Eu sei que ele fala muitas coisas horríveis para a Aelin e até para a Yrene, mas ele ter um arco de redenção e crescimento que são ótimos de se acompanhar.
As meninas que leram comigo, me disseram (várias vezes, aliás) que eu passo muito pano para o Chaol. E sim, eu passo pano para muitas atitudes dele.
Mas passar pano não significa que eu não saiba que essas mesmas atitudes são erradas e muito escrotas, mesmo assim, vou defende-lo sempre, tentando argumentar e expor meu o ponto de vista sobre o personagem. Chaol é humano, ele ama, erra, se arrepende, aprende e cresce durante o desenrolar da trama.
Agora quero saber de você Viajante, já leu Torre do Alvorecer?
Gosta do personagem Chaol Westfall?
Se você não concorda comigo não tem problema. Pode deixar sua opinião sincera sobre o personagem, mas sempre com educação, combinado?
#viajandoatravesdaestante #torredoalvorecer #tronodevidro #ChaolWestfall #NesrynFaliq
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