Sinopse: Desde os primórdios dos contos de fadas somos ensinados a temer o
que se esconde nas florestas escuras, e as florestas que cercam a cidadezinha
de Fir Haven são ainda mais sinistras. Alguns dizem que aquelas árvores são
mágicas. Outros, que são assombradas. Quando dorme, a floresta lhe permitirá
uma passagem segura. Mas, se despertada, esteja preparado para correr.
Nora Walker vem de uma longa linhagem de bruxas naturais que
compartilham uma conexão especial com o Bosque de Vime e é essa conexão que a
leva até Oliver Huntsman, o garoto que desapareceu durante a pior nevasca dos
últimos anos. Ele deveria estar morto, mas foi encontrado vivo na floresta, sem
qualquer lembrança do que aconteceu enquanto esteve desaparecido.
Mas Nora pode sentir a presença de Oliver despertando a floresta, e não
demora até perceber que, para manter as árvores adormecidas, ela precisará
descobrir como o garoto a quem se apegou tão profundamente sobreviveu na
floresta, e o que o levou até lá em primeiro lugar. O que Nora não sabe, porém,
é que Oliver tem os próprios segredos. Segredos que fará de tudo para
manter ocultos, porque parece que ele não foi o único a desaparecer naquela
fatídica noite, duas semanas atrás.
Em O Bosque das Coisas Perdidas, vamos acompanhar Nora, uma garota que
descende de uma longa linhagem de bruxas, as Walker, mulheres dotadas de
dons, dos mais diversos e estranhos. Porém Nora desconfia que ela não possuí
uma dádiva noturna como suas antepassadas. Em uma noite de lua cheia, quando
ela entra no Bosque de Vime, Nora encontra um garoto, Oliver, que mora no
acampamento do outro lado do lago.
A princípio pensamos que Oliver é o garoto que desapareceu, e somos
levados a pensar que ele se perdeu dentro da floresta. Mas no decorrer da
estória fica nítido que tem algo de errado e nem tudo é o que parece.
Quando comecei a ler esse livro estava com altas expectativas, pois A
Maldição do Mar é um dos meus livros favoritos, mas infelizmente o mesmo não
aconteceu com O Bosque das Coisas Perdidas.
Nora é uma protagonista difícil de se conectar e chega a ponto de
ser irritante, por sempre repetir que é uma Walker. E desde o início fica claro
qual é o mistério que envolve o Oliver.
Os outros personagens são pouco explorados, o que deixa a participação
deles um pouco rasa. E o plot não é tão impactante, quanto o livro anterior da
autora.
Mas mesmo assim eu indico a leitura, pois, a escrita da autora é fluida e gostosa de ler.
Agora me conte Viajante, já leu O Bosque das Coisas Perdidas?
Deixe nos comentários sua opinião, vou adorar saber.
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