Quanto mais tempo passam juntos, mais difícil fica negar o crescente sentimento entre os dois. Talasyn, agora Imperatriz da Noite, vive em constante dilema: enquanto precisa convencer Alaric de sua lealdade ao novo reino, secretamente auxilia os rebeldes da Confederação Sardoviana em sua luta para retomar o poder. Ela está dividida entre seus deveres com os rebeldes Sardovianos e o bem-estar de seu sombrio marido. Já Alaric quer assegurar seu domínio, honrar seu pai e avô, e ao mesmo tempo resistir à luz cálida que emana da esposa, que ameaça dissolver as sombras a que sempre foi fiel.
O livro tem um bom desenvolvimento e a história corre de maneira fluida. Alguns pontos parecem colocados para esticar a narrativa, talvez por ter se tornado uma série. Adoro a interação entre Talasyn e Alaric e como eles vão se abrindo, um para o outro, aos poucos. Em minha opinião, Alaric está mais disposto a ceder e fazer o casamento ser de verdade do que Talasyn.
Não confio nem um pouco na líder dos rebeldes Sardovianos, como não confio na avó de Talasyn e, claro, nem preciso falar do pai de Alaric.
Alguns mistérios foram respondidos, mas outros surgiram. Pretendo continuar a ler a série, pois o final foi arrebatador, deixando meu coração apertado de angústia e expectativa para o próximo livro.
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