Suas lembranças das aventuras egípcias e, especialmente, de Amon, o príncipe do sol, foram apagadas, e só resta a Lily atribuir os vestígios de estranhos acontecimentos a um sonho exótico. A não ser por um detalhe: duas estranhas vozes em sua mente, que pertencem a uma leoa e uma fada, a convencem de que ela não é mais a mesma e que seu corpo está se preparando para se transformar em outro ser.
Enquanto tenta dar sentido a tudo isso, Lily descobre que as forças do mal almejam destruir muito mais que sua sanidade mental – o que está em jogo é o futuro da humanidade.
Seth, o obscuro deus do caos, está prestes a se libertar da prisão onde se encontra confinado há milhares de anos, decidido a destruir o mundo e todos os deuses. Para enfrentá-lo de uma vez por todas, Lily se une a Amon e seus dois irmãos nesta terceira e última aventura da série Deuses do Egito.
Finalmente temos o desfecho da trilogia Deuses do Egito, o destino de Lily, Amon, Tia, Asten, Ashleigh e Ahmose está traçado e parece que nada poderá alterá-lo.
Lily acorda na fazenda de sua avó sem se lembrar de
nada sobre os irmãos e suas aventuras egípcias, achando que foi apenas um
sonho, mas as Tia e Ash, presentes em seus pensamentos a convencem que tudo foi
real.
Dr. Hassan, surge então na fazenda para ajudar as
três moças a encontrarem os irmãos e assim cumprirem a tarefa de acabar com
Seth de uma vez por todas.
Claro da tudo errado e cabe a Ahmose guiar Lily em busca
dos outros irmãos, e é óbvio que durante a jornada Lily, ou melhor, Ashleigh se
vê apaixonada por Ahmose, que retribui o sentimento, formando assim o terceiro
e último casal.
Com medo das três se perderem ao se tornarem
Wasret, Lily, Tia e Ash relutam a usar os poderes da deusa sempre que podem,
mas em alguns momentos é inevitável e ainda bem que essa mulher existe, porque
é ela quem salva o sexteto algumas vezes.
O
livro enrola muito para chegar ao “gran finale”, há muita luta, dor, sofrimento
e perda durante a narrativa, mas quando chega no fim as coisas se resolvem meio
que fácil demais.
Mas
foi um belo desfecho para a trilogia, só senti falta do famoso “o que aconteceu
depois”. Acho que os autores deveriam escrever um Epílogo contando o que acontece
depois dos eventos, para mostrar como os personagens estão.
Do
mais, Amon continua sendo meu irmão favorito, mas meu amor é todinho do Anúbis.
Agora me contem Viajantes, já leram Deuses do Egito?
Me
contem o que acharam da trilogia e qual é o seu irmão favorito.
Eu terminei a leitura desse livro em Maio e não sei porque ainda não havia trazido a resenha para vocês.
Como todos sabem ele entrou para o #deualoucanosencalhados cumprindo o item 22 – Um livro com lombada ou título colorido.
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