
Sinopse: Acompanhe o destino de grandes heróis e terríveis vilões em Uma Conjuração de Luz, o desfecho épico da série Tons de Magia, de V. E. Schwab.
A balança do poder enfim pendeu para um lado… O equilíbrio precário entre as quatro Londres atingiu um ponto sem volta. Outrora transbordando a vivacidade vermelha da magia, o império Maresh é invadido por uma sombra lançada pela escuridão, o que deixa espaço para outra Londres surgir.
Quem vai cair?
Kell, que já foi considerado o último Antari vivo, começa a questionar a quem deve sua lealdade. E, na esteira da tragédia que se abate sobre a Londres Vermelha, será que Arnes vai resistir?
Quem vai ascender?
Lila Bard, que já foi uma reles ladra -mas nunca uma ladra qualquer-, sobreviveu e progrediu por meio de uma série de provações mágicas. Mas agora ela precisa aprender a controlar a magia antes que esta seja drenada por seus próprios poderes. Enquanto isso, o desacreditado capitão do Night Spire, Alucard Emery, reúne sua tripulação para correr contra o tempo em busca do impossível.
Quem vai assumir o controle?
Um antigo inimigo retorna para reivindicar a coroa enquanto heróis tentam salvar um mundo em decadência.
Uma Conjuração de Luz é a conclusão épica da série Tons de Magia, de V. E. Schwab. É um acerto de contas com o passado e uma luta por um futuro incerto que sela o destino de Lila, Alucard, Kell, e até mesmo Holland, num livro de tirar o fôlego.

Quando li Um Tom Mais Escuro de Magia não pensei que fosse gostar tanto dessa trilogia.
Kell foi feito prisioneiro por Holland, em uma tentativa de se livrar de Osaran, e sem seu poderes Rhy está morrendo. Lila parte em busca de seu amado pois é a única que conseguirá chegar a ela, já que Kell está na Londres Branca.
Eu não pensei que fosse perdoar o Holland por seus atos e até escolhas, mas vendo como a vida dele foi. Tanto sofrimento, infelicidade, escravidão. Ele só queria salvar seu mundo, mas fez coisas terríveis no processo.
Alucard provou que não é o canalha fanfarão que todos acreditam e provou que seu amor é verdadeiro e puro.
Rhy, que durante esse livro, da vontade de pegar pela mão e dizer que vai ficar tudo bem, demonstrou uma força e um caráter dignos de um rei.
Não poderia deixar de citar o rei Maxin, que personagem extraordinário. Não me surpreende a autora ter feito um spin-off sobre ele.
Lila, eu continuo amando e odiando. Ela é fantástica, corajosa, esperta, mas ao mesmo tempo é tão tapada que me da nos nervos.
E Kell é pra se guardar num potinho. Um personagem incrível, com tanto potencial e em minha opinião tão injustiçado nesse final.
É claro que eu favoritei o livro, e mesmo não concordando com algumas escolhas da autora digo sem medo, que esse livro é o melhor da trilogia.
Mas agora quero saber de você Viajante.
Já leu a trilogia Tons de Magia?
Deixe sua opinião nos comentários, vou adorar saber.
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