Ficha técnica
Título original: Scythe #1
Faz parte da série: Scythe
Volume: I
Autor: Neal Shusterman
Tradução: Guilherme Miranda
Páginas: 448
Gênero: Ficção
ISBN: 978 85 553 4035 2
Editora: Seguinte
Sinopse: A humanidade venceu todas as barreiras: fome, doenças,
guerras, miséria… Até mesmo a morte. Agora os ceifadores são os únicos que
podem pôr fim a uma vida, impedindo que o crescimento populacional vá além do
limite e a Terra deixe de comportar a população por toda a eternidade. Citra e
Rowan são adolescentes escolhidos como aprendizes de ceifador - um papel que
nenhum dos dois quer desempenhar. Para receberem o anel e o manto da Ceifa, os
adolescentes precisam dominar a "arte" da coleta, ou seja, precisam
aprender a matar. Porém, se falharem em sua missão - ou se a cumplicidade no
treinamento se tornar algo mais -, podem colocar a própria vida em risco.
No futuro a humanidade venceu a morte. Não existem mais doenças, nem morte
natural. Se você, por acaso, for atropelado ou saltar de um prédio, é levado imediatamente
por ambudrones até um centro de revivicação e será totalmente restaurado.
Nesse novo planeta terra, não existe mais a velhice, ou melhor, a aparência
da velhice. Você pode se rejuvenescer, e sempre aparentar ter a idade que
quiser. O corpo humano passou por várias transformações. Você pode ser magro sem esforço, não sentir mais dor, e nem precisa de
médico se cortar a mão. Os nanitos que estão em seu corpo se encarregam de manter você sempre saudável.
Não existem mais governos e nem políticos. O mundo agora é governado
pela Nimbo-Cúmulo, pois é, a Nuvem que conhecemos hoje, evoluiu e toma conta da
humanidade melhor do que qualquer um de nós. Recursos Naturais estão sendo preservados, Fauna e a Flora estão em equilíbrio
e não há mais miséria.
Mas, a imortalidade tem um preço, e o planeta Terra mão foi feito para suportar uma superpopulação.
Mas, a imortalidade tem um preço, e o planeta Terra mão foi feito para suportar uma superpopulação.
Foi pensando nisso que nasceu uma organização chamada A Ceifa.
Responsáveis por manter o controle populacional, fazendo coletas, sem distinção e dando imunidade a quem julgar merecedor, os Ceifadores são uma versão moderna da morte.
Quem morre pelas mãos de um Ceifador não pode mais ser revivido. É como se a pessoa tivesse morrido de forma natural e não sido assassinada por alguém autorizado.
Ceifadores não precisam seguir as mesmas leis dos outros humanos. Por esse motivo, foram criados 10 mandamentos que deverão ser seguidos a risca, para manter a ordem na Ceifa.
Quando um ceifador completa seu ciclo de aprendizado, no dia de sua posse ele ou ela deverá escolher o nome de uma grande personalidade da Era da Mortalidade, para ser seu patrono. Por isso, temos nomes como Alessandro Volta, Goddard, Marie Curie, Mandela, etc..
Responsáveis por manter o controle populacional, fazendo coletas, sem distinção e dando imunidade a quem julgar merecedor, os Ceifadores são uma versão moderna da morte.
Quem morre pelas mãos de um Ceifador não pode mais ser revivido. É como se a pessoa tivesse morrido de forma natural e não sido assassinada por alguém autorizado.
Ceifadores não precisam seguir as mesmas leis dos outros humanos. Por esse motivo, foram criados 10 mandamentos que deverão ser seguidos a risca, para manter a ordem na Ceifa.
Primeiro mandamento: Matarás
Quando um ceifador completa seu ciclo de aprendizado, no dia de sua posse ele ou ela deverá escolher o nome de uma grande personalidade da Era da Mortalidade, para ser seu patrono. Por isso, temos nomes como Alessandro Volta, Goddard, Marie Curie, Mandela, etc..
Os ceifadores devem ter
uma vida simples, longe dos holofotes, só deve comprar o que realmente precisarem, evitando desperdícios ou gastos desnecessários e acima de tudo não gostar de
matar.
É claro que alguns deles adoram a fama mórbida que ser um ceifador traz, e se aproveitam para obter coisas e favores, e o pior, sentem prazer em tirar vidas.
E quando julgar que chegou a hora de se "aposentar", ele deverá dar fim a sua própria vida.
A nossa história gira em torno de dois adolescentes, Rowan e Citra, ambos com 16 anos, escolhidos pelo Honorável Ceifador Faraday para serem seus aprendizes. No inicio eles não gostam da ideia de se tornarem aprendizes de ceifadores, muito menos aceitam a ideia de que um dia possam vir a tirar a vida de alguém, mas conforme o treinamento vai avançando eles vão entendo o motivo dos ceifadores existirem.
Durante o conclave, onde os ceifadores tomam algumas decisões e nomeiam outros ceifadores é decidido que quando Rowan e Citra chegarem ao final do aprendizado, um se tornará ceifador e o outro será a sua primeira coleta.
Numa reviravolta de deixar o coração partido e um elefante atrás da orelha, acompanhamos a história sobre o olhar de Citra e Rowan. Como cada um está enfrentando a terrível situação em que foram colocados.
Eu não gosto muito da Citra, acho ela bem arrogante no começo da história e até faz coisas que beiram a birra. Por outro lado, Rowan é aquele personagem que você se apega e torce por ele logo nos primeiros parágrafos.
A escrita do autor é detalhista, sem ser maçante. Como toda trilogia, o primeiro livro deixa a emoção pro final, para dar vontade de lermos o próximo livro para saber o que vai acontecer com os personagens. E que final surpreendente, estou me segurando para não começar o segundo livro, pois estou esperando a "leitura conjunta" começar.
Fica a dica para os fãs de distopias tipo Jogos Vorazes, Divergente e A Rainha Vermelha.
Compartilhe conosco sua opinião sobre O Ceifador.
Ótimo final de semana a todos
Bjokas - Jú
"O poder de vida e de morte não pode ser concedido de maneira leviana, mas com uma cautela
estoica e ponderada. A ascensão à condição de ceifador não deve ser facilitada de forma alguma.
Nós que fundamos a Ceifa travamos nossas próprias batalhas no processo e devemos garantir
que todos que se juntem a nós enfrentem uma prova que seja não apenas instrutiva, mas
também transformadora. O ofício de ceifador é a mais alta vocação da humanidade, e realizar essa
vocação deve marcar até o fundo da alma, para que nenhum ceifador jamais se esqueça do preço
do anel que eles usam.
Obviamente, para os que veem de fora, nosso rito de passagem pode parecer de uma
crueldade impensável. E é por isso que deve sempre permanecer como um sacramento secreto."
Do diário de coleta do ceifador Prometeu, o primeiro Supremo Punhal Mundial
É claro que alguns deles adoram a fama mórbida que ser um ceifador traz, e se aproveitam para obter coisas e favores, e o pior, sentem prazer em tirar vidas.
E quando julgar que chegou a hora de se "aposentar", ele deverá dar fim a sua própria vida.
A nossa história gira em torno de dois adolescentes, Rowan e Citra, ambos com 16 anos, escolhidos pelo Honorável Ceifador Faraday para serem seus aprendizes. No inicio eles não gostam da ideia de se tornarem aprendizes de ceifadores, muito menos aceitam a ideia de que um dia possam vir a tirar a vida de alguém, mas conforme o treinamento vai avançando eles vão entendo o motivo dos ceifadores existirem.
"Entendo o porquê de existirem ceifadores e como esse trabalho é importante e necessário… mas às vezes me pergunto porque tive que ser escolhida. E, se existe um mundo eterno após este, que destino aguarda um ceifador de vidas?"

Numa reviravolta de deixar o coração partido e um elefante atrás da orelha, acompanhamos a história sobre o olhar de Citra e Rowan. Como cada um está enfrentando a terrível situação em que foram colocados.
"Eu sou o que você me tornou...
E você estava certo: eu senti prazer. Foi o maior prazer que senti na vida."
Eu não gosto muito da Citra, acho ela bem arrogante no começo da história e até faz coisas que beiram a birra. Por outro lado, Rowan é aquele personagem que você se apega e torce por ele logo nos primeiros parágrafos.
A escrita do autor é detalhista, sem ser maçante. Como toda trilogia, o primeiro livro deixa a emoção pro final, para dar vontade de lermos o próximo livro para saber o que vai acontecer com os personagens. E que final surpreendente, estou me segurando para não começar o segundo livro, pois estou esperando a "leitura conjunta" começar.
Fica a dica para os fãs de distopias tipo Jogos Vorazes, Divergente e A Rainha Vermelha.
Compartilhe conosco sua opinião sobre O Ceifador.
Ótimo final de semana a todos
Bjokas - Jú
Um livro, infinitas possibilidades!
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