Opinião - Cidade da Lua Crescente: Casa de Céu e Sopro - Sarah. J. Maas

Sinopse: O poder mais mortal. A paixão mais feroz. O destino mais cruel.

Bryce Quinlan e Hunt Athalar fizeram um pacto. Enquanto processam os eventos da última primavera, eles irão manter as coisas… platônicas… até o solstício. Eles salvaram a Cidade da Lua Crescente, mas com tanto frenesi acontecendo ultimamente, eles desejam, mais do que qualquer coisa, uma oportunidade de relaxar. Desacelerar. E descobrir o que o futuro lhes reserva. Mas quando a tensão suspensa entre os dois alcançar um nível insustentável, prestes a incendiar a Cidade da Lua Crescente, eles serão capazes de resistir?

Enquanto isso, para os dois, a iminência do perigo não está ainda fora de questão. Arrastados para um movimento rebelde do qual não querem tomar partido, Bryce, Hunt e seus amigos veem a si mesmos contra os sinistros Asteri – de quem, custe o que custar, precisam evitar ser percebidos.

No entanto, quanto mais conhecem as causas desse movimento revolucionário, mais se aproximam de uma inevitável escolha: permanecer quietos enquanto outros são oprimidos… ou lutar.

E eles nunca foram muito bons em manter silêncio.

Nessa sequência sexy e cheia de ação do best-seller Casa de Terra e Sangue, Sarah J. Maas constrói uma história cativante sobre um universo prestes a explodir – e sobre os que não medirão esforços para protegê-la.

Casa de Céu e Sopro, segundo volume de Cidade da Lua Crescente, nova série da Sarah J. Maas, chegou prometendo muito e entregando pouco. Pelo menos na minha opinião.

A escrita dela é ótima, mas não justifica as quase 1.000 páginas, onde tudo se resolve quase que magicamente. 

No inicio do livro somos apresentados a novos personagens e uma caçada começa. E claro que Bryce e Hunt não iriam ficar muito tempo sem se meter na confusão.

Bryce tá muito chata nesse livro, e esse lance de querer ser a phod*na autossuficiente é cansativo. Nem parece a mesma personagem do primeiro livro. Ela toma decisões e faz coisas sem consultar ninguém, pouco se importando se haverá consequências. E quanto ao Hunt, senhor, que preguiça. Ele está mega blaster protetor, macho alfa babaca, mas em alguns momentos tive que dar razão pra ele, pois, quando ele faz algo impulsivo Bryce fica toda bravinha, sem contar que ela deixou ele no escuro em várias situações. 

Eu, declaradamente, detesto o Rei Outonal, mas foi ele quem me proporcionou o momento "achei foi pouco" do livro. Como eu disse Bryce faz coisas sem pensar nas consequências, e o Rei Outonal foi lá e as esfregou na cara dela de forma bem educada, adorei. 

Uma das coisas mais legais do livro foi a interação de Ithan com Rhun e Cia. O arco do nosso lobo solitário foi bem legal e deixou uma pulginha atrás da orelha (perdoem o trocadilho).

Outro mistério do livro é a nova governadora, Celestina, que aparenta ser "boa demais para ser verdade".

Alguns personagens secundários são o ponto forte desse calhamaço, tais como:

Carmac, o noivo feérico de Bryce;

Lídia, a Corsa, e sua reputação de crueldade;

Baxian, que não sabemos se é bom ou mal;

Hypaxia, que demorou, mas quando apareceu foi bem interessante.

Tharion, um tritão que ama a superfície.  

Personagens demais, desenvolvimento de menos.

Em minha opinião, o livro poderia ter metade do tamanho se a autora não ficasse andando em círculos (tudo gira em torno de Danika) e não focasse tanto nas, as vezes desnecessárias, cenas de sexo, só porque o livro é +18.

Mas o fato é que depois de tudo isso, o final do livro, mas precisamente a última frase, foi o suficiente para me fazer querer ler o próximo livro. 

E agora quero saber de vocês Viajantes, conhecem séria Cidade da Lua Crescente? Já leram Casa de Céu e Sopro?

Deixem a opinião de vocês nos comentários, vou adorar saber.