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quarta-feira, 29 de junho de 2022

Opinião: Crônicas de Duna - Livro 1 - Duna de Frank Hebert.



Sinopse: A vida do jovem Paul Atreides está prestes a mudar radicalmente. Após a visita de uma mulher misteriosa, ele é obrigado a deixar seu planeta natal para sobreviver ao ambiente árido e severo de Arrakis, o Planeta Deserto. Envolvido numa intrincada teia política e religiosa, Paul divide-se entre as obrigações de herdeiro e seu treinamento nas doutrinas secretas de uma antiga irmandade, que vê nele a esperança de realização de um plano urdido há séculos. Ecos de profecias ancestrais também o cercam entre os nativos de Arrakis. Seria ele o eleito que tornaria viáveis seus sonhos e planos ocultos?



Em Duna vamos acompanhar a chegada da família Atreides em Arrakis, conhecido por ser um planeta deserto. São nas areias de Arrakis que se encontra a Especiaria, um pó que tem inúmeras utilidades. O duque Leto, pai de Paul, é designado para Duna (apelido de Arrakis), afim de chefiar a retirada da Especiaria.
Porém, um plano de aniquilar a família Atreides é posto em prática, quando um traidor acaba assassinando Leto e assim tem início a jornada de Paul e sua mãe, Jéssica, pelas areias desse planeta hostil, onde nem seus passos são seguros, pois, podem atrair os vermes que habitam as profundezas do planeta. Vermes que podem engolir uma pessoa inteira sem esforço nenhum. Sem contar os Fremen, povo nativo de Duna, com seus olhos de um azul sobre azul, que vivem de forma misteriosa no meio das areias do deserto.

Eu havia assistido ao filme lançado em 2021 e confesso que não entendi muito bem o que estava assistindo, pois, resolveram separar o primeiro livro em dois filmes, o que em minha opinião foi um erro, pois, a trama acaba ficando rasa e um tanto quanto confusa. Mas aí o Spotify trouxe gratuitamente o audiolivro DUNA, como não havia gostado tanto do filme demorei pra ouvir o audiolivro, mas, foi uma grata surpresa quando resolvi ouvir.
O livro traz detalhes que o filme não possui, descrições de cenários e pensamentos dos personagens que fazem todo sentido quando comparado aos acontecimentos do filme. Vemos todo o desenvolvimento de Paul e mais sobre a profecia que pode ser, ou não, sobre ele.

A mitologia criada é maravilhosa, e o autor é tão detalhista (sem ser cansativo) que fica fácil imaginar os cenários e personagens apresentados durante a narrativa. Sem contar que a parte política é um deleite para quem ama esse tipo de trama.

Não digo que Duna se tornou um favorito, mas me deixou curiosa o suficiente para querer ler os próximos livro.

E você Viajante, já leu ou assistiu Duna?

Deixe nos comentários a opinião de vocês, vou adorar saber.




Com esse livro concluí mais um desafio do #deualoucanosencalhados3










 

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