Sinopse: Sabran de Inys está presa no próprio palácio. Ela tenta de
tudo para escapar, mas sem sucesso. Enquanto isso, Ead retorna à sua terra
natal, onde está o Priorado da Laranjeira.
Lá, Ead não só tem permissão de usar magia e renová-la, como
também poderá ascender como membra. Mas suas reais preocupações ainda não foram
resolvidas: libertar a rainha Sabran e apoiá-la contra o dragão
Inominável.
Então, Ead descobre algo que poderá gerar uma nova forma de
magia. Para descobrir mais a respeito, ela visita a imortal maga Kalyba, a Dama
do Bosque – um esforço perigoso, já que Kalyba fora banida.
E é somente quando Ead retorna do Priorado da Laranjeira que
a rainha finalmente consegue a liberdade.
Juntas, elas seguem em busca da espada mágica Ascalon, a
única arma capaz de matar o Inominável. Mas, nas florestas proibidas, elas
encontram não apenas esperança. Sabran perceberá que toda sua vida é baseada em
uma terrível mentira. E isso pode mudar tudo.
O que eu achei desse livro:
Ead saiu fugida de Inys e está a caminho do Priorado. Chegando lá, ela descobre que Loth conseguiu fugir de Yscalin e procurou Chassar. Depois de descobrirem o conteúdo da caixa misteriosa entregue a ele pela Donmata, Ead decide procurar Kalyba, a Dama do Bosque, uma bruxa que já existia nos tempos de Cleolind, para obter mais repostas. É lá que saberemos mais sobre a lendária espada Ascalon. Ead, decide então, voltar par Inys, pois, ela precisa convencer Sabran a pedir ajuda dos outros reinos, para assim, conseguir impedir o Inominado.
Já Tané foi mandada para a Ilha da Pluma como punição por seus atos. Na Ilha, Tané se tornou apenas uma sombra da mulher que era. Depois de presenciar um terremoto, Tané desmaia por conta de seu ferimento na costela, o que desperta a curiosidade de um Estudioso, ele chama um médico para que possa examinar o ferimento, mas um novo terremoto atinge a ilha, e durante a fuga Táne descobre que havia um objeto costurado junto a sua costela. Intrigada com tal descoberta Tané passa a estudar o objeto, até descobrir que a pedra tem poderes e com isso reacender uma chama dentro de Tané. Eis a sua chance de resgatar sua dragoa, que está nas mãos da pirata mais temida de todos os mares.
Enquanto isso o patife de Niclays Roos está ajudando a Imperatriz Dourada achar a Amoreira, cujo fruto pode ser a resposta para a tentativa de criar o Elixir da Vida.
Ainda fazendo as escolhas baseadas no puro egocentrismos, Roos consegue ser ainda mais mesquinho e estupido (diga-se de passagem). Claro que a explicação para esse comportamento é a profunda depressão que o atingiu após a morte de Janart, porem ele continua tomando sempre as decisões erradas.
Ainda fazendo as escolhas baseadas no puro egocentrismos, Roos consegue ser ainda mais mesquinho e estupido (diga-se de passagem). Claro que a explicação para esse comportamento é a profunda depressão que o atingiu após a morte de Janart, porem ele continua tomando sempre as decisões erradas.
No fim, as cenas da grande batalha são excelentes. Eu conseguia ver os cuspidores de fogo entrando em conflito com os dragões da água.
Algumas coisas me incomodaram, como a vitória ter sido razoavelmente fácil. Também queria ver Yscalin ser liberta e a Donmata sendo coroada Rainha. Queria ver Ead se tornando Prioresa e Tané sendo aceita de volta ao clã Miduchi como a grande heroína que é. Mas acima de tudo eu queria ter visto Sabran revelar a verdade sobre Galian e Clioliond. O único que recebeu um final foi o personagem que menos merecia, Niclays Roos.
O saldo continua positivo, tanto que favoritei esse livro lá no Skoob. E posso dizer que a LC com o pessoal do Phantasticae foi um sucesso.
Mas agora quero saber de você Viajante, já leu O Priorado da Laranjeira?
Conte nos comentários o que achou, vou adorar saber.
Mas agora quero saber de você Viajante, já leu O Priorado da Laranjeira?
Conte nos comentários o que achou, vou adorar saber.
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