O segundo volume de O Senhor dos Anéis, mais importante épico de fantasia moderno, narra os caminhos separados seguidos pelos membros da Sociedade do Anel em sua luta para deter Sauron, o Senhor Sombrio da terra de Mordor, e destruir o Um Anel, no qual está contida a maior parte do poder do tirano demoníaco imaginado por J.R.R. Tolkien.
Um ataque-surpresa pôs fim à jornada conjunta da Sociedade do Anel. De um lado, o trio formado pelo elfo Legolas, pelo anão Gimli e por Aragorn, herdeiro da realeza dos Homens, tenta resgatar os jovens hobbits Merry e Pippin, capturados por guerreiros-órquicos. A busca pelos companheiros perdidos levará os três a confrontar os cavaleiros do reino de Rohan e o mago renegado Saruman, que também deseja o Um Anel para si.
Enquanto isso, do outro lado das montanhas, Frodo e Sam buscam uma maneira de entrar em Mordor e chegar até a montanha onde o Anel foi forjado, único lugar onde é possível destruí-lo. Para isso, acabam recebendo a ajuda de seu mais improvável aliado: Gollum, a criatura que chegou a ter o Anel sob seu poder durante centenas de anos e que ainda é devorada, em corpo e alma, pelo desejo de voltar a possuí-lo.
Com cenas que mesclam o heroico e o intimista, o sublime e o cômico, As Duas Torres abriga algumas das criações mais inesquecíveis da imaginação de J.R.R. Tolkien, como os gigantescos Ents e a cultura nobre e belicosa do povo de Rohan.
A comitiva da Sociedade do Anel está partida. Com a provável morte de Gandalf e a de Boromir, nossos heróis tomaram rumos diferentes. Enquanto Frodo e Sam partem em direção a Mordor, Aragorn, Legolas e Gimli vão atrás de Pippin e Mary, que foram sequestrados pelos Orcs.
Acompanhamos então a jornada de cada grupo em sua missão.
Eu confesso que havia me esquecido de muitos acontecimentos do livro, pois assisti o filme diversas vezes e a narrativa do longa estava mais fresca me minha memoria.
Então foi como se eu estivesse lendo o livro pela primeira vez e eu amei cada capítulo.
Tolkien mescla a tragédia e comédia, dando ênfase em cada um na hora certa. Apesar da jornada ser extremamente perigosa, temos suspiros de alegria durante a narrativa.
O encontro com os Ents é engraçadíssimo, assim como as descrições das batalhas são impressionantes. Eu me via prendendo a respiração em determinadas cenas, de tão tensas.
Uma pena a adaptação ter cortado algumas cenas.
E você Viajante, já leu ou assistiu O Senhor dos Anéis?
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